Vida vulgar!

O mundo onde estais é frio
o vento é gelado
e o céu bastante escuro

E nas noites que não estais perto de mim
grito o teu nome sem silencio,
mas você não quer escutar,
o meu grito de desespero
os olhos ocultos nas ruas
são testemunha das lagrimas que caem
contam cada lagrima que cai no chão
cada gota, tinha um sonho e promessas
que nunca iras saber
corro pra algum canto alto,
sonho com as noites de promessas
de baixo de uma arvore
e ali vejo o fim,
esperando abrir os olhos
e ver que tudo não passo de um pesadelo
e procuro na mesma noite
um pedaço de carne
que esteja me vendo como alguém
e me entrego fazendo coisas que não fiz com você
me desapego dos meus pesadelos por uma noite
nos braços de alguém que não conheço e muito menos sei o nome...

Vida vulgar de alguém que ama e não sabe acabar!

                               

                                                                              Tank House