Sem titulo…

Ô primavera quente
te compara a uma noite de verão,
o vento a espalhar as folhas pelo chão,
O sol brilhando em demasia,
o vento assobia o teu nome
como um grito de saudade desesperado.
Deito na grama
em baixo da arvore com os nossos nomes
o sol chorando
o vendo gritando
e eu ali deitado,
apenas lembrando os momentos
de amor.
lembro da primeira primavera,
com um brilho eterno
que aqueceu o frio do longo inverno,
deitados na cama,
depois de um filme,
pedis-te que eu te beija-se
abraça-se,
ordena-se que eu te ama-se ali mesmo
suaste como nunca,
gritou como já mais gritou
tolo eu, que não sabia, que era um ADEUS
foi a ultima vez...
e como eu imaginei vi você pela janela
partindo num taxi.
nunca mas o vi ,
hoje só resta saudades ,
em baixo da arvore como nossos nomes.

                                                               Tank House

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